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Que tal aprender uma maquiagem simples e rápida para ser feita em até 10 minutos? A Gabi Oliveira, hoje, vai te ensinar esse truque interessantíssimo que, além de tudo, permite um visual mais natural.

Funciona bem com pele negra e pele retinta, não deixe de conferir!

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Fashion

Custos ocultos da Moda Rápida: trabalho, meio ambiente e cópias de designs

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A moda rápida ganhou popularidade por sua capacidade de produzir grandes volumes de roupas e vendê-las a uma fração do preço das alternativas de alta qualidade. H&M, Shein e Forever 21 são apenas alguns exemplos das marcas que fizeram do seu negócio entregar roupas modernas a preços baixos. Mas, enquanto os consumidores adoram pegar esses descontos profundos, muitas vezes isso vem a um custo para os funcionários da empresa, o meio ambiente e os designers independentes. Aqui está o que está errado com a moda rápida como a conhecemos.

As condições de trabalho são as piores

Uma parte do motivo pelo qual essas marcas podem oferecer preços tão baixos aos seus clientes é que elas pagam seus funcionários quase nada para produzir as peças que vendem. A empresa de notícias Channel 4, do Reino Unido, recentemente investigou as condições de trabalho na empresa de roupas chinesa Shein. Eles aprenderam que os trabalhadores em uma fábrica ganhavam o equivalente a US $556 por mês para produzir 500 peças de roupa por dia. Se isso não fosse ruim o suficiente, os funcionários são obrigados a trabalhar até 18 horas por dia com apenas um dia de folga por mês.

Eles copiam outros designers

Graças às mídias sociais, as tendências mudam na velocidade da luz. E as marcas de moda rápida permitem que os clientes acompanhem sem quebrar o banco. Mas isso pode prejudicar muitos designers independentes (incluindo marcas de propriedade negra) financeiramente.

Em um tweet de julho de 2021, Elexiay, uma marca de moda de propriedade negra, acusou a Shein de copiar o design do suéter Amelia. O suéter, que é feito à mão com crochê, custa $330 no site da Elexjay. A versão da Shein custou menos de $20.

“Hoje à noite me senti destruída, a Shein roubou meu desenho do suéter Amelia. Passei horas projetando e brainstorming esse design e leva dias para crochetar cada suéter. É bastante desanimador ver meu trabalho duro reduzido a uma cópia feita por máquina.”

Eles causam danos ao meio ambiente

Vamos ser honestos: moda rápida e alta qualidade não combinam exatamente, o que é o motivo pelo qual muitas peças acabam rapidamente na pilha “para doar”. O desperdício de roupas é responsável por quase 10% de nossas emissões de carbono. Um relatório de 2021 da CBS News descobriu que algumas das roupas que doamos para caridade acabam sendo enviadas para outros países. E uma vez lá, elas poluem as praias, lixões e lugares como o mercado Kamanto no Gana, onde cerca de 15 milhões de peças de roupa usadas chegam de países ocidentais toda semana. “Todo o modelo de moda rápida é construído em torno de … construir roupas baratas, e os EUA são os principais culpados, exportando mais roupas usadas do que qualquer outro país no mundo”, disse o estilista Samuel Oteng.

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Um novo olhar sobre a moda negra

Para reforçar as belezas que existem por aí, vamos compartilhar perfis de Instagram de 3 fotógrafos que lançam um novo olhar sobre a moda negra, enfatizando a beleza que esse nicho possui.

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Um novo olhar sobre a moda negra

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O mundo da moda, bem como suas tendências, sempre tiveram, majoritariamente, ditames brancos. Isso quer dizer que a diversidade de vestimentas nem sempre foi tão diversa assim. Para reforçar as belezas que existem por aí, vamos compartilhar perfis de Instagram de 3 fotógrafos que lançam um novo olhar sobre a moda negra, enfatizando a beleza que esse nicho possui.

O mercado da fotografia, atualmente, movimenta bilhões de dólares e os que mais se beneficiam desse cenário são os brancos. Vamos apoiar artistas individuais que propõem novas abordagens e tornar o mundo um lugar mais dinâmico, diversos e cheio de cores.

1. Bruno Gomes (@brunogomesph)

Carioca, 23 anos, Bruno mora em São Paulo e explora fotos com pessoas pretas em múltiplas informações visuais, gerando resultados com cores de alto impacto. Já trabalhou com diversas marcas famosas, como Avon, Google, Samsung, Vogue e outras.

2. Caroline Lima (@carolinelima.co)

Caroline, 28 anos, moradora de São Paulo. Formada em arquitetura e apaixonada por fotografia desde seus 13 anos, seu diferencial está nas fotos representando sua ancestralidade. Já fotografou artistas como Emicida, Liniker, Anitta e outros.

3. Edgar Azevedo (@edgarazevedo)

Bahia, 26 anos. Edgar explora em suas fotos a representatividade positiva da pele negra. Já trabalhou com marcas como Glamour Brasil, Vogue Brasil e Quatro Cinco Um.

Eaí, o que achou? Linka outros perfis que você considera interessante nos comentários abaixo.

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Dr. Fred Nicácio fala sobre a importância de protetor solar dentro de casa e no frio

Com as mudanças climáticas que vêm acontecendo em todo mundo, voltamos nossas atenções aos cuidados pessoais, especialmente quando se trata de protetor solar. 

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Dr. Fred Nicácio fala sobre a importância de protetor solar dentro de casa e no frio

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Sol, verão e calor pedem que nos protejamos mais que em nossa rotina cotidiana. Com as mudanças climáticas que vêm acontecendo em todo mundo, cada vez mais, voltamos nossas atenções aos cuidados pessoais, especialmente quando se trata de protetor solar. 

Muitos acreditam que devemos usá-lo somente quando há sol, mas a verdade é que os raios UV (ultravioletas) estão presentes até mesmo dentro de nossa casa e isso merece nossa atenção. Proteger a pele precisa ser um hábito, pois, graças à falta de vivermos de modos mais primitivos, nossas defesas naturais vão perdendo o sentido e, a cada nova geração de filhos, certos genes vão perdendo força.

A pele parda e negra possuem mais melanina natural, mas muitos cuidados com a pele reforçam agentes que cuidam de nossa hidratação, maciez e brilho e até mesmo as telas de computadores celulares e a luz de nossa causa podem intensificar alguns problemas de pele mais comuns, tais como, acne e até mesmo melasmas.

Dr. Fred recomenda que seja usado protetor solar dentro de casa, mesmo em períodos frios, acima do fator 30. Pequenas feridas e manchas podem ser intensificadas, pois as peles negras sofrem de hiperpigmentação, na qual essas circunstâncias são atenuadas de forma simples. Por exemplo, uma espinha que cicatriza pode deixar a região ainda mais escura.

Para verificar se esse é o seu caso, visite um dermatologista, ou se já percebe diferente nos seus tons de pele, começa agora a usar produtos de proteção solar.

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